Primeiramente, os que estão ao meu redor diretamente e contam com a minha participação: A infelicidade de ter estatística como matéria obrigatória pode render um duelo extenso e dramático entrehomem x números. Até que um dia, o sujeito se enche de determinação e conta um pouco com a sorte. É possível para alguém que tem uma vida mundana tire 10 em estatística, pode acreditar. Outro bom exemplo consiste na luta homem x máquina. Pernoitado em pleno final de semana, com a missâo de efetuar uma programação de softwares. Sem entender nada do assunto. Combate dos bons... A superação se mostra presente mais uma vez. Vencer números e máquinas consiste em algo deveras honroso nos dias de hoje. Além disso, não esquecerei das lutas que envolvem adversários de carne e osso, o combate homem x homem. No local onde você é local, vem uma manada de meliantes das categorias de base. Um golpe aplicado lindamente tira 2 ao mesmo tempo e um olé - que lembrou o "baila comigo" do Mendonça pra cima do Júnior - resolvem o problema.
Por conseguinte, durante uma insônia corriqueira me deparo com o filme sobre Muhammad Ali. O lutador não enfrentou batalhas apenas dentro do ringue. O Governo Americano, incomodado com a sua popularidade, perseguiu seu talento e sua liberdade. Diante de tal situação, Ali não aceitou a rendição. Como resultado, teve que cumprir uma punição injusta de anos sem poder lutar... Quando finalmente pode reinvindicar o cinturão novamente, o oportunista Don King e as circunstâncias proporcionaram o inusitado: George Foreman x Muhammad Ali, no Zaire. Naquela noite, o episódio conhecido como "The Rumble in the Jungle" transformou o Zaire no centro do mundo. Muitos amantes e especialistas do boxe consideram a maior luta de todos os tempos.
Para fechar, recomendo uma visita ao MUCO - Museu da Corrupção:
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Não deixe de comer uma pizza e e visitar a agência de viagens!
(10/08/2009)
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